Carlos é cabo da PM, tem 36 anos e faz parte da equipe do 17º Batalhão da Polícia Militar de Rio Preto. Ele atuava na 1ª Companhia, na zona norte de Rio Preto. De acordo com o portal Diário da Região, o policial é casado, mas mantinha um relacionamento extraconjugal com Lorena.
A balconista foi encontrada caída no chão da sala de sua casa com perfurações de tiros no corpo. Uma equipe do Corpo de Bombeiros foi chamada e ela foi levada ao Hospital Edson Mano, em Santa Bárbara, mas não resistiu à gravidade dos ferimentos e morreu.
No local, vizinhos informaram aos policiais que ouviram os disparos e viram um homem saindo da casa, porém não conseguiram ver o veículo em que ele saiu.
Minutos após o crime, o cabo Carlos Alberto apresentou-se na sede da 2ª Companhia da Polícia Militar e confessou ser autor do crime, que se enquadra como feminicídio, conforme o artigo 121 do Código Penal.
A arma usada no crime, uma pistola ponto 40, foi encontrada no carro do policial, que foi transferido para o presídio da Polícia Militar, Romão Gomes, em São Paulo.