São Paulo – As relações entre alunos e professores costumam ser de aprendizado. No entanto, em alguns países, como nos Estados Unidos, alguns professores ensinam bem mais do que o material curricular. O portal de notícias R7 contou neste fim de semana a história de duas professoras, que nem se conhecem, mas são acusadas do mesmo crime. Ambas confessaram abusar de garotos em plena a puberdade. No primeiro caso, Jenna Leahey, de 35 anos, acabou sendo condenada a cinco anos de reclusão. Ela confessou que beijou o aluno e que acariciava seu pênis. Além disso, a professora adorava mandar fotos íntimas para o rapaz.
Em depoimento, o jovem diz que a mulher se aproveitou dele e que estava muito triste na época. No ano em que os abusos ocorreram, o jovem acabara de perder uma pessoa próxima, vítima de câncer. Jenna então aproveitou para tirar uma “casquinha” do aluno, pelo qual se sentia muito atraída. Os dois não chegaram a ter uma relação sexual, mas a professora passava a mão no garoto em plena sala de aula, não tendo medo de ser demitida, ou pior, de parar na cadeia. As leis nos Estados Unidos são bem rígidas para relacionamentos sexuais entre maiores e menores de idade, mesmo que o aluno tenha, por exemplo, 17 anos e seja quase adulto.
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Até professor doente por sexo tem bastante hoje em dia, e creio que é porque essas geração está praticamente perdida, doente. Se eu fosse deputado, tentaria pelo menos tomar algumas medidas contra essa maldita epidemia mental.
O mais assustador é que não raramente lei nenhuma consegue assustar quem perde controle sobre seus piores instintos. Estupram, abusam de menores, traem, espancam, matam, e fazem qualquer merda do tipo, porque não estão nem aí. Às vezes já estão até preparados para se suicidarem depois da merda que fazem.