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MANAUS – AM | O vereador Carlos Portta (PSB), que concorre à reeleição este ano, foi acusado pelo ex-funcionário de uma agência de publicidade de comandar um esquema de rachadinha em seu gabinete.
A testemunha, que preferiu não se identificar, afirma que Portta nomeou como assessores, pessoas ligadas a uma produtora de vídeo, como forma de quitar uma dívida feita com material de campanha, que na época, ele não tinha verba para pagar. A testemunha ainda afirma que esses assessores não trabalhavam na Câmara, mas apareciam no último dia do mês, no fechamento da folha, para assinar e comprovar a presença. Essa ação os configura como “funcionários fantasmas”.