MANAUS – A pouco mais de um ano para as eleições, o Expressoam.com começa a série de reportagens “raio-x da política”, que vai mostrar aos eleitor o desempenho dos vereadores que representam Manaus na Câmara Municipal. São 41 parlamentares eleitos para legislar a favor da cidade, que precisa deles para ganhar Leis que melhorem a vida de todos.
A série começa com o Elissandro Bessa (Solidariedade), que nos últimos dias foi criticado por defender um PL aumentando o tempo de vida útil dos ônibus que circula no sistema de transporte público em Manaus, enquanto tenta se viabilizar para a reeleição em 2024.
MULTA E REPROVAÇÃO
E janeiro deste ano o Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas multou Bessa em R$ 5 mil, por propaganda eleitoral irregular na campanha a uma vaga no Senado Federal do ano passado.
Além da multa ele foi reprovado as urnas, não se elegeu. De acordo com o juiz auxiliar da propaganda, Luis Felipe Avelino Medina, e com o Ministério Público Eleitoral (MPE), a propaganda veiculada na televisão estava sem o nome da suplente.
FALTAS
Bessa também foi campeão de faltas nos três primeiros meses do ano, situação que lhe renderam críticas. Um total de 11 faltas, sete foram registradas no mês de março; três em fevereiro e uma no mês de abril. Bessa exerce atualmente o seu segundo mandato como vereador. Todas as ausências de Bessa foram “justificadas” como “Motivo de caso fortuito ou força maior”.
BUSÃO
Semana passada Bessa foi duramente criticado por defender o aumento do tempo útil de vida dos ônibus que circulam no sistema de transporte público em Manaus e por defender que a renovação da frota de 25% a 10% ao ano, sob pretexto de que as empresas não podem passar o ano todo trabalhando para renovar frota.
O vereador defende em seu projeto que as ruas asfaltadas de Manaus conservam os veículos por mais tempo. O Projeto de Emenda da Lei Orgânica do Município já foi aprovado em primeira análise na CMM e segue para a Comissão de Finanças e Economia.
Nossa equipe de reportagem entrou em contato com o parlamentar para que ela se pronunciasse, mas até o fechamento desta edição não obteve resposta. O espaço segue aberto