MANAUS – Os deputados Mário César Filho, George Lins, e Adjuto Afonso são os maiores gastadores de Cotão na Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam). O levantamento mostra que no recesso eles não economizaram na verba mensal de R$ 31,238,19..
Juntos os parlamentares somaram R$ 149.372,29 em janeiro, quando estavam em férias. Ao todo, para os 24 deputados, o contribuinte pagou R$ 1.026.355,05.
Mário César, marinheiro de primeira viagem, é o mais gastão. Ele gastou o montante de R$ 49.800,30 do ‘Cotão’, com ‘Consultoria e Assessoria de Comunicação’, com ‘Informativos Ativ. Parlamentar – Folders/Banners/Outdoor’; com ‘Locação de Veículos, combustível R$ 1.791,40; ‘Material de Expediente e Sup. De Informática ‘Locação /Aquisição de Software R$ 989,90.
George Lins, que herdou a cadeira do pai, Belarmino Lins, gastou apenas 30 centavos a menos que Mario. Ele é seguido por Adjuto Afonso, veterano de seis mandatos, que gastou R$ 49.772,26. O levantamento é do portal Amazonas1.
Wanderley Monteiro, com R$ 49.541,00, ficou em quarto lugar, seguido por Joana Darc (União Brasil), com R$ 49.500,00, em sexto lugar.
Em seguida Dr. Mayara Pinheiro (Republicanos), que gastou R$ 49.400,00, seguida de Cristiano D’Ângelo (MDB); que gastou R$ 48.550,00; Débora Menezes (PL), R$ 47.860,00 e Alessandra Campelo (Podemos), R$ 47.547,13.
Delegado Péricles (PL), R$ 47.070,13; Rozenha (PMB), R$ 47.000,00; Cabo Maciel (PL), R$ 46.480,27; Dr. Gomes (Podemos), R$ 44.723,00; Carlinhos Bessa (PV), R$ 44.626,38 e Thiago Abrahim, R$ 44.600,00, dão sequência na lista.
Nas últimas colocações estão Wilker Barreto, R$ 24.000,00; Abdala Fraxe (Avante), R$ 24.877,07; Mayra Dias R$ 28.600,48; Sinésio Campos (PT), R$ 29.543,03 e João Luiz (Republicanos), R$ 29.600,00.
Mário César foi o único que respondeu:
“Durante o recesso, o gabinete do Deputado Mário César Filho e a Comissão de Defesa do Consumidor da ALEAM continuaram trabalhando ativamente em suas atribuições. Em parceria com órgãos como o Ministério Público do Estado, PROCON Amazonas e Polícia Civil, realizamos uma série de ações abrangendo áreas críticas como combustíveis, instituições bancárias, estabelecimentos turísticos e comerciais. Todas essas atividades foram devidamente registradas e comprovadas, assegurando a transparência e a responsabilidade no uso dos recursos públicos”.