BRASIL| Depois de tanto sofrimento vivido, após ser estuprada, engravidada pelo tio e passar por um aborto, a menina de 10 anos passará pelos programas de Apoio e Proteção às Testemunhas, Vítimas e Familiares de Vítimas da Violência (Provita) e de Proteção a Crianças e Adolescentes Ameaçados de Morte (PPCAAM), visando proporcionar um novo recomeço a vítima.
O sistema Estadual de Proteção a Pessoas Ameaçadas, é gerenciado pela Secretaria de Direitos Humanos do Espírito Santo, onde a ajudarão e protegerão a garota e a família, além dela receber uma identidade nova.
No último domingo, os dados da criança foram vazados pela extremista Sara Winter, causando grande alvoroço no hospital em Recife, onde a menina fez o procedimento do aborto.
Os programas têm duração de dois anos e podem ser renovados pelo mesmo período. Atualmente, a menina mora com a avó. Ela é órfã de mãe e o pai está preso.