BRASIL – Uma canção do novo álbum de Luísa Souza está dando o que falar e a cantora está sendo acusada de fazer pacto com o Diabo para ter fama e sucesso.
As teorias começaram após o single lançado, Campo de Morango, do álbum Escândalo Íntimo, mostrar a ex-esposa de Whindersson Nunes deitada em um cama coberta por um lençol completamente manchado de vermelho.
Ela contracena com vários bailarinos, mas o que chamou a atenção são as posições, que aparentam foram apontadas pelos seguidores da famosa como uma cena de estupro ou aborto.
Para endossar o coro, o mestre e líder da Igreja de Lúcifer do Novo Aeon, Vicky Vanilla, afirmou que Sonza fez um pacto com um demônio denominado de Lilith.
“Na minha perspectiva, a Luísa Sonza já passa por um quadro de possessão. Ela está possuída, não é de agora. Quem a conhece a mais tempo vê como ela criou uma personalidade totalmente diferente dentro dela, e isso é um dos sintomas da possessão”, iniciou ele.
“Há um tempo atrás, Luísa Sonza procurou pacto com Lilith, e isso transformou ela. Tornou ela mais magnética, com mais libido, fez mais sucesso. Porém agora, as entidades que eram para estar sobre o controle dela, estão a dominando”, afirmou o ocultista.
Internautas, no entanto, passaram a contestar as afirmações de Vanilla, ainda que não gostassem da música.
“Se tivesse feito o pacto mesmo, satanás não iria aceitar porque ô [sic] música ruim viu”, criticou uma internauta. “Ainda bem que não fez pacto, porque do jeito que a música ficou ruim, ia ter que fazer de novo”, cutucou mais uma internauta. “Olha, eu não sou especialista em internet, longe disso, mas todo esse burburinho só vai gerar curiosidade em quem não assistiu e fazer ela ter mais e mais visualizações. A gata é uma gênia. Engajamento negativo é uma máquina de dinheiro”, pontuou outra.
A canção já tem mais de 4 milhões de visualizações no YouTube, o álbum será lançado dia 25 de agosto pela Sony Music.
Grandes nomes da música mundial como Michael Jackson, Madonna, Beyoncé, Rihanna, Avril Lavigne, e até mesmo a Rainha dos Baixinhos, Xuxa, e grandes marcas como a Coca-Cola, também tiveram que lidar com o mesmo tipo de conspiração no decorrer dos anos, que por muitas vezes, era incitada por parte de um público mais conservador.