O Supremo Tribunal Federal (STF) adiou de novo o aguardado julgamento do suposto esquema de rachadinha envolvendo o deputado federal Silas Câmara (Republicanos). A denúncia de 2009 aponta que servidores do gabinete dele devolveriam parte dos salários.
A Ação Penal de n° 864 contra o ex-presidente da Frente Parlamentar Evangélica na Câmara dos Deputados corre na Suprema Cortes desde 2015. Mas entre suspensões, idas e vindas, Câmara segue sendo reeleito e sem um devido julgamento.
MINISTROS
A Ação Penal tem como relator o ministro Luís Roberto Barroso. Já passou pelas mão do comando do ministro Luiz Fux, então presidente da Corte, em fevereiro, quando também foi adiado.
Silas pode ser cassado e nem assumir o novo mandato, para o qual foi eleito com mais de 120 mil votos. Nesse caso o primeiro suplente do Republicanos, vereador João Carlos, seria empossado.