São Paulo – Um casal de estudantes de medicina foi detido em Santa Rita do Passa Quatro (SP) no sábado (3) por exercer ilegalmente a profissão. Segundo a Polícia Civil, os dois jovens de 24 anos deram plantão na Santa Casa e atenderam dez pacientes. Cada um iria receber cerca de R$ 1,3 mil pelo plantão de 8h. Segundo a polícia, o rapaz alegou informalmente que passa por dificuldades financeira. Durante o depoimento oficial ele permaneceu em silêncio.
O médico Rodrigo Paixão Etto, diretor clínico da Santa Casa e um dos sócios da empresa que contrata os profissionais, informou que, ao manter contato com o suposto médico, conferiu o número de inscrição dele no Conselho Regional de Medicina (CRM) e não encontrou nenhuma divergência. Mas ao se apresentar para o início do plantão, a recepcionista do hospital fez novamente a conferência e verificou que havia divergência. O diretor clínico informou que acionou a Polícia Militar e assumiu o plantão.
Falsificação
Usando nomes e registros falsos, os estudantes foram descobertos quando o rapaz ficou nervoso ao preencher o cadastro, já que seria o primeiro plantão dele no hospital. A funcionária desconfiou do comportamento e avisou a direção, que acionou a PM.
Levados para a delegacia, eles acabaram presos. A jovem foi encaminhada para a cadeia de Ribeirão Bonito. Ela vai responder por falsidade ideológica e exercício ilegal da medicina. Já o namorado dela foi levado para a cadeia de São Carlos. Ele vai responder pelos dois crimes e também por estelionato.
Investigação
Segundo a polícia, a jovem cursava o sexto ano de medicina em Juiz de Fora (MG). No sábado, ela atendeu quatro pacientes. O namorado dela, que estava no quinto ano do curso em São Paulo, atendeu seis pacientes. Com a dupla, a polícia apreendeu um jaleco e três carimbos constando nomes e carimbos de CRMs falsos.
Agora a polícia quer saber como é feito o recrutamento dos médicos plantonistas da Santa Casa para que não ocorra mais esse tipo de crime que coloca em risco a segurança e a saúde dos pacientes.
“A investigação vai prosseguir com a finalidade de identificar como é feito o recrutamento de médico para assumir o plantão. O profissional que não é formado em medicina não tem autorização legal para trabalhar como médico”, declarou o delegado Miguel Carlos Capobianco.
Para quem precisa de atendimento, um caso como esse é uma preocupação a mais. “Traz uma criança, passar pelo médico e dar um remédio errado, o que pode acontecer?”, questionou o aposentado Silvio Amaral. “Tem que inspecionar quem entra, quem sai. Não pode ficar desse jeito”, completou a aposentada Ana Maria Coelho.
São Paulo – Um casal de estudantes de medicina foi detido em Santa Rita do Passa Quatro (SP) no sábado (3) por exercer ilegalmente a profissão. Segundo a Polícia Civil, os dois jovens de 24 anos deram plantão na Santa Casa e atenderam dez pacientes. Cada um iria receber cerca de R$ 1,3 mil pelo plantão de 8h. Segundo a polícia, o rapaz alegou informalmente que passa por dificuldades financeira. Durante o depoimento oficial ele permaneceu em silêncio.
O médico Rodrigo Paixão Etto, diretor clínico da Santa Casa e um dos sócios da empresa que contrata os profissionais, informou que, ao manter contato com o suposto médico, conferiu o número de inscrição dele no Conselho Regional de Medicina (CRM) e não encontrou nenhuma divergência. Mas ao se apresentar para o início do plantão, a recepcionista do hospital fez novamente a conferência e verificou que havia divergência. O diretor clínico informou que acionou a Polícia Militar e assumiu o plantão.
Falsificação
Usando nomes e registros falsos, os estudantes foram descobertos quando o rapaz ficou nervoso ao preencher o cadastro, já que seria o primeiro plantão dele no hospital. A funcionária desconfiou do comportamento e avisou a direção, que acionou a PM.
Levados para a delegacia, eles acabaram presos. A jovem foi encaminhada para a cadeia de Ribeirão Bonito. Ela vai responder por falsidade ideológica e exercício ilegal da medicina. Já o namorado dela foi levado para a cadeia de São Carlos. Ele vai responder pelos dois crimes e também por estelionato.
Investigação
Segundo a polícia, a jovem cursava o sexto ano de medicina em Juiz de Fora (MG). No sábado, ela atendeu quatro pacientes. O namorado dela, que estava no quinto ano do curso em São Paulo, atendeu seis pacientes. Com a dupla, a polícia apreendeu um jaleco e três carimbos constando nomes e carimbos de CRMs falsos.
Agora a polícia quer saber como é feito o recrutamento dos médicos plantonistas da Santa Casa para que não ocorra mais esse tipo de crime que coloca em risco a segurança e a saúde dos pacientes.
“A investigação vai prosseguir com a finalidade de identificar como é feito o recrutamento de médico para assumir o plantão. O profissional que não é formado em medicina não tem autorização legal para trabalhar como médico”, declarou o delegado Miguel Carlos Capobianco.
Para quem precisa de atendimento, um caso como esse é uma preocupação a mais. “Traz uma criança, passar pelo médico e dar um remédio errado, o que pode acontecer?”, questionou o aposentado Silvio Amaral. “Tem que inspecionar quem entra, quem sai. Não pode ficar desse jeito”, completou a aposentada Ana Maria Coelho.
São Paulo – Um casal de estudantes de medicina foi detido em Santa Rita do Passa Quatro (SP) no sábado (3) por exercer ilegalmente a profissão. Segundo a Polícia Civil, os dois jovens de 24 anos deram plantão na Santa Casa e atenderam dez pacientes. Cada um iria receber cerca de R$ 1,3 mil pelo plantão de 8h. Segundo a polícia, o rapaz alegou informalmente que passa por dificuldades financeira. Durante o depoimento oficial ele permaneceu em silêncio.
O médico Rodrigo Paixão Etto, diretor clínico da Santa Casa e um dos sócios da empresa que contrata os profissionais, informou que, ao manter contato com o suposto médico, conferiu o número de inscrição dele no Conselho Regional de Medicina (CRM) e não encontrou nenhuma divergência. Mas ao se apresentar para o início do plantão, a recepcionista do hospital fez novamente a conferência e verificou que havia divergência. O diretor clínico informou que acionou a Polícia Militar e assumiu o plantão.
Falsificação
Usando nomes e registros falsos, os estudantes foram descobertos quando o rapaz ficou nervoso ao preencher o cadastro, já que seria o primeiro plantão dele no hospital. A funcionária desconfiou do comportamento e avisou a direção, que acionou a PM.
Levados para a delegacia, eles acabaram presos. A jovem foi encaminhada para a cadeia de Ribeirão Bonito. Ela vai responder por falsidade ideológica e exercício ilegal da medicina. Já o namorado dela foi levado para a cadeia de São Carlos. Ele vai responder pelos dois crimes e também por estelionato.
Investigação
Segundo a polícia, a jovem cursava o sexto ano de medicina em Juiz de Fora (MG). No sábado, ela atendeu quatro pacientes. O namorado dela, que estava no quinto ano do curso em São Paulo, atendeu seis pacientes. Com a dupla, a polícia apreendeu um jaleco e três carimbos constando nomes e carimbos de CRMs falsos.
Agora a polícia quer saber como é feito o recrutamento dos médicos plantonistas da Santa Casa para que não ocorra mais esse tipo de crime que coloca em risco a segurança e a saúde dos pacientes.
“A investigação vai prosseguir com a finalidade de identificar como é feito o recrutamento de médico para assumir o plantão. O profissional que não é formado em medicina não tem autorização legal para trabalhar como médico”, declarou o delegado Miguel Carlos Capobianco.
Para quem precisa de atendimento, um caso como esse é uma preocupação a mais. “Traz uma criança, passar pelo médico e dar um remédio errado, o que pode acontecer?”, questionou o aposentado Silvio Amaral. “Tem que inspecionar quem entra, quem sai. Não pode ficar desse jeito”, completou a aposentada Ana Maria Coelho.
São Paulo – Um casal de estudantes de medicina foi detido em Santa Rita do Passa Quatro (SP) no sábado (3) por exercer ilegalmente a profissão. Segundo a Polícia Civil, os dois jovens de 24 anos deram plantão na Santa Casa e atenderam dez pacientes. Cada um iria receber cerca de R$ 1,3 mil pelo plantão de 8h. Segundo a polícia, o rapaz alegou informalmente que passa por dificuldades financeira. Durante o depoimento oficial ele permaneceu em silêncio.
O médico Rodrigo Paixão Etto, diretor clínico da Santa Casa e um dos sócios da empresa que contrata os profissionais, informou que, ao manter contato com o suposto médico, conferiu o número de inscrição dele no Conselho Regional de Medicina (CRM) e não encontrou nenhuma divergência. Mas ao se apresentar para o início do plantão, a recepcionista do hospital fez novamente a conferência e verificou que havia divergência. O diretor clínico informou que acionou a Polícia Militar e assumiu o plantão.
Falsificação
Usando nomes e registros falsos, os estudantes foram descobertos quando o rapaz ficou nervoso ao preencher o cadastro, já que seria o primeiro plantão dele no hospital. A funcionária desconfiou do comportamento e avisou a direção, que acionou a PM.
Levados para a delegacia, eles acabaram presos. A jovem foi encaminhada para a cadeia de Ribeirão Bonito. Ela vai responder por falsidade ideológica e exercício ilegal da medicina. Já o namorado dela foi levado para a cadeia de São Carlos. Ele vai responder pelos dois crimes e também por estelionato.
Investigação
Segundo a polícia, a jovem cursava o sexto ano de medicina em Juiz de Fora (MG). No sábado, ela atendeu quatro pacientes. O namorado dela, que estava no quinto ano do curso em São Paulo, atendeu seis pacientes. Com a dupla, a polícia apreendeu um jaleco e três carimbos constando nomes e carimbos de CRMs falsos.
Agora a polícia quer saber como é feito o recrutamento dos médicos plantonistas da Santa Casa para que não ocorra mais esse tipo de crime que coloca em risco a segurança e a saúde dos pacientes.
“A investigação vai prosseguir com a finalidade de identificar como é feito o recrutamento de médico para assumir o plantão. O profissional que não é formado em medicina não tem autorização legal para trabalhar como médico”, declarou o delegado Miguel Carlos Capobianco.
Para quem precisa de atendimento, um caso como esse é uma preocupação a mais. “Traz uma criança, passar pelo médico e dar um remédio errado, o que pode acontecer?”, questionou o aposentado Silvio Amaral. “Tem que inspecionar quem entra, quem sai. Não pode ficar desse jeito”, completou a aposentada Ana Maria Coelho.