Manaus – A gasolina, que chegou a ser comercializada R$ 0,40 mais barata, voltou a ter seu preço praticado a R$ 3,99 nos postos de combustíveis de Manaus. Com a promoção, o produto chegou a ficar em torno de 10% mais em conta em relação ao preço vendido anteriormente.
Com o encerramento das promoções nos postos de gasolina, o vice-presidente do Sindcam explicou que o valor do combustível voltou ao seu preço anterior. Segundo ele, a diminuição do preço da gasolina só foi possível devido a uma parceria entre as distribuidoras de combustível e os empresários do setor.
“As distribuidoras também têm um prazo para acabar com as promoções, então, o preço voltou ao que era, e não houve um aumento nem reajuste”, disse.
O vice-presidente do Sindicam disse ainda que, nesta época do ano, Manaus “esvazia” por conta das férias escolares e como forma de atrair clientes para não ficar no prejuízo, os postos aderem a esses descontos, que podem durar dias ou até ser um desconto “relâmpago”.
Segundo o vice-presidente da Sindcam, a Petrobras está com uma política de que, a cada 30 dias, a estatal vai fazer um ajuste no preço para cima ou para baixo dos combustíveis.
Geraldo Dantas explicou que, no mês de fevereiro, esse reajuste ainda não foi feito, e os empresários do setor devem ficar no aguardo para possivelmente reajustar o valor do produto para mais ou para menos.
“A princípio, o preço da gasolina era essa variante de R$ 3,99, e agora vamos esperar o posicionamento da distribuidora. Geralmente, o preço para abaixo é pequeno, mas o preço para cima é sempre alto”, enfatizou o empresário.
Viação
As reduções alternam conforme os proprietários de cada posto de combustível. Entre os valores comercializados, o consumidor pode encontrar a gasolina com o valor máximo de R$ 3,99.
No site da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), os valores da gasolina variam de R$ 3,49 a R$ 3,99.
Ainda de acordo com o vice-presidente do Sindcam, o valor de comercialização do produto derivado do petróleo varia conforme a negociação feita entre os vendedores de combustível e as distribuidoras.
Geraldo Dantas explicou ainda que sem o aval das distribuidoras de combustíveis, os postos de gasolina não podem comercializar o produto de uma condição mais em conta. (HM)
“A tendência é que haja um crescimento no segundo semestre, uma vez que os juros do Banco Central caíram e a tendência é que melhor”, afirmou Ataliba.
Com informações Em Tempo.