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Vestígios de bebê não são encontrados em corpo de grávida morta em Manaus, aponta laudo do IML

Um exame de arcada dentária confirma que o corpo é de Debora. Foto: Reprodução

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MANAUS (AM) – O delegado Ricardo Cunha, da Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS), informou que um exame de arcada dentária confirma que o corpo da mulher que foi carbonizada em camburão é de Debora da Silva Alves, de 18 anos, que estava grávida de 8 meses. O bebê, no entanto, não foi encontrado em seu útero.

Exames de necropsia apontaram que não foram encontrados vestígios indicando a presença dele que, pelo tempo de gestação, já estava todo formado. O bebê se chamaria Arthur Vinícius e a gravidez de Debora era de risco. Ela já se queixava de estar bastante inchada e acreditava que não demoraria muito para dar à luz.

No dia em que o corpo foi encontrado, em área de mata no bairro Mauazinho, Zona Leste, a perícia encontrou um osso que se assemelhava ao de um bebê, levantando a suspeita de que a vítima estivesse grávida e pudesse ser Debora. Agora, a investigação continua para identificar o que aconteceu.

Segundo o delegado, quanto à identificação de ser a vítima, no entanto, não há dúvidas. “Além de ter sido reconhecida por alguns familiares, um excelente exame dentário constatou que é a jovem. Essa fase de identificação já está superada e as investigações continuam para prender o autor”, assegurou o delegado.

O vigilante Gil Romero Machado Batista, de 41 anos, o homem casado que seria o pai da criança continua foragido. Ele foi apontado como o principal suspeito e teria asfixiado ela até a morte.

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Colaboração para o Expresso AM, em Manaus:

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