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Vídeo: Audrey desmente a própria mãe, defende Ademar e diz que não está ‘tão viciada’

Audrey resolveu dar sua versão sobre os fatos. Foto: Reprodução

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MANAUS (AM) – Audrey Silveira, ex-participante do A Bordo O Reality, de A Crítica, se manifestou nas redes sociais nesta sexta-feira (31) após ter vídeos vazados na internet mostrando seu estado crítico com o vício. Ela disse que estava bem, mas que não ia explicar todos os detalhes da seita do marido, Ademar Cardoso, por causa de “preguiça”. Ele, a mãe Cleusimar Cardoso e três funcionários do salão Belle Femme são suspeitos de se drogarem com remédio veterinário e fazerem a distribuição em Manaus, viciando várias pessoas.

A jovem disse que decidiu falar após ver que um repórter comentou em transmissão que ela estava sem condições de ir à delegacia por conta de seu estado físico e emocional em decorrência do vício na Ketamina. Na ocasião, a mãe dela, Andrea Ortiz Schoti Silveira, disse que a filha chegou a ser internada neste ano e estava batalhando contra o vício.

Audrey a desmentiu: “Pra quem tá preocupado, eu tô bem. Eu não estou num estado degradante como estão falando por aí. Eu não estou completamente viciada, não. Até porque é uma droga cara pra usar todos os dias e eu não tenho condições. Estou em casa, estou bem, cuidando dos meus filhos”, diz ela.

Andrea e o marido disseram à polícia que o entorpecente era custeado por Ademar, já que a filha não trabalhava, e que ela chegava a usar todos os dias por causa da dependência. O filho do primeiro relacionamento estaria, inclusive, com o pai após ela perder a guarda. Após isso, Audrey passou um tempo internada em clínica de reabilitação em Manaus, e por isso, aparentemente, está com aparência melhor e diferente dos últimos meses.

A jovem defende ainda o namorado, Ademar, dizendo que as acusações de estupro e aborto foram feitas pela ex dele e que a mesma não era confiável, já que vivia pedindo dinheiro a ele e que ela mente. Sobre ele ser “Jesus”, diz que era a sogra, Cleusimar, que dizia isso.

Segundo o delegado Cícero Túlio, no entanto, todos os envolvidos, incluindo Djidja Cardoso, que acabou morrendo antes de ser presa, acreditavam serem Jesus (Ademar), Maria (Cleusimar) e Maria Madalena (Djidja), difundindo essa ideia com parentes próximos e funcionários dos salões de beleza da família para fazer uso da substância proibida de uso veterinário.

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