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BRASIL – O diretor de uma escola cívico-militar pediu exoneração após dois alunos entraram em lutar corporal, um deles levar um pisão, desmaiar, e ninguém da instituição fazer nada para acabar com a luta.
O caso ocorreu na quarta-feira (22), na Escola Municipal Cívico-militar Carioca, no bairro Rocha, no Rio de Janeiro. Mães de alunos afirmam que a direção é omissa.
O secretário municipal de Educação, Renan Ferreirinha, afirma que mandou investigar o caso. A Escola foi uma das criadas a pedido do ex-presidente Jair Bolsonaro, em 2020, dentro do programa gestão compartilhada que acaba de ser extinto por Lula.
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