MANAUS – Ademar e Cleusimar Cardoso saíram pela tangente, diante de Roberto Cabrini. Nem a mãe e nem o irmão de Djidja Cardoso assumiram a culpa pela morte da ex-sinhazinha por uso de cetamina.
“Ela sofria de amores que não davam certo e usava muito clonazepam. Eu não acredito em overdose. Se fosse uma overdose, por que Ademar não está morto? Por que eu não estou morta? A escolha que fazemos na vida é individual. Eu nunca obriguei ninguém a usar (a cetamina”, afirmou a mãe.
O irmão foi ainda mais liso. “Não pesa minha consciência. Durmo tranquilo. maus eu fico muito triste. Peso no coração”, disse, ao falar que tentou salva a irmã. “Eu levei ela ao médico várias vezes”. Djidja Cardoso morreu no dia 28 de amio.
Cleusimar ainda disse que cometeu apenas um erro. “O meu erro foi de não ter parado com os psicodélicos, porque era muito difícil a gente parar naquele momento bem depressivo. Eu estava em um momento em que precisava daquela substância, mas as coisas acontecem exatamente como elas têm que acontecer”.
Os dois seguem presos esperando por julgamento.