MANAUS – As prisões de Antônio Ricardo Gomes de Sá, Fabrício dos Santos Gonçalvez, Carlos Inacio Ferreira de Souza e Kauã Iago Santos das Neves, acabou com as dúvidas sobre a execução do professor de jiu-jitsu James Nascimento Mota, de 49 anos, morto no mês de março em Manaus.
O sócio dele foi o mandante do crime, por conta de uma dívida de R$ 300 mil. Kauã recebeu R$ 5 mil pela execução, ocorrida no bairro São Raimundo. “Ele me consolou, ele foi lá me consolar, foi falar comigo, eu falei pra ele: “tiraram o James da gente e eu não sei quem foi que matou ele”. A única coisa que ele me falou foi: Dona Lais, não é o momento, mas nós precisamos conversar”, contou a viúva, Lais Cavalcante..
Laís disse que desconfiava do jeito do sócio dele no comércio de ouro em Manaus. “Sempre desconfiei, a gente sempre desconfiou dele”.