BRASIL – A juíza Tula de Mello, viúva do policial civil João Pedro Marquini Santana, falou pela primeira vez sobre o assassinato do marido, numa falsa blitz, no domingo passado.
Ele teria parado o carro na frente do carro dela para que os tiros não acertassem a esposa. “Eu posso afirmar com certeza que, se não fosse a ação do João saindo do carro para desviar o foco dos criminosos, eles conseguiriam fazer com que os disparos de fuzil ultrapassassem a blindagem do meu carro. Ele não reagiu, ele agiu para me salvar, ele deu a vida para me salvar”, declarou a juíza à Globo.
Tula e o marido eram casados desde o ano passado. Até agora, ninguém foi preso pelo crime. “Ele me treinou para que eu pudesse usar na prática estes mecanismos de defesa”.
A juíza não se feriu, e agora diz que vai lutar por Justiça e para que os bandidos sejam presos.
