MANAUS (AM) – Foi acidental ou proposital? É isso que os policiais civis vão descobrir sobre a morte da costureira Elizabeth Azevedo de Queiroz, de 67 anos, na noite desta quarta-feira (24). Ela foi atropelada na rua Bernardo Michiles, bairro Petrópolis, zona sul de Manaus.

O condutor do carro modelo Volkswagen Voyage, de cor branca, disse a 3ª Companhia Interativa Comunitária (Cicom), que não conseguiu frear, pois a vítima apareceu ‘do nada’ por trás de um ônibus.

Entretanto, uma testemunha gritou na hora que ele foi levado para à delegacia: “Seu bandido. Seu assassino. Você passou por cima dela sabendo que estava no chão”.

O delegado plantonista da Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS), Daniel Vezzani, contou que vai investigar as duas versões, principalmente onde populares afirmam que a costureira e o motorista tiveram um desentendimento.

“Teria ocorrido um desentendimento entre a vítima e o condutor do veículo. A vítima teria arrancado a peça do para-brisa do veículo e ele teria ficado chateado, deu marcha ré no carro e atropelou a vítima”.

O motorista foi levado na viatura da PM para fazer teste do bafômetro e prestar esclarecimentos.